O presidente da Famurs e prefeito de Taquari, Maneco Hassen, visitou prefeitos da Região Carbonífera nesta quarta-feira (15/7).

O presidente da Famurs e prefeito de Taquari, Maneco Hassen, visitou prefeitos da Região Carbonífera nesta quarta-feira (15/7). Os encontros tiveram objetivo de ouvir as demandas de cada município e apresentar as bandeiras e prioridades da gestão, sendo uma das marcas principais o diálogo e a participação.

Na ocasião, Maneco conversou com os prefeitos de Minas do Leão, Miguel de Souza Almeida; de Butiá, Daniel Pereira Almeida; e de Arroio dos Ratos, Luciano Leites Rocha e seu vice, Olavo José Trasel; e com o vice-prefeito de São Jerônimo, Júlio Cesar Prates Cunha.

O presidente Maneco ressaltou que a tarefa da Famurs é dialogar cada vez mais com os municípios gaúchos. “A Famurs deve cumprir o seu papel, que é estar próximo, na medida das suas possibilidades, dos municípios, das associações e coletivamente construindo as melhores alternativas para os inúmeros problemas que os prefeitos e prefeitas passam hoje”, destacou.

Os prefeitos destacaram que esta é a primeira vez que os municípios recebem em seus gabinetes um presidente da entidade. “É a primeira vez que um presidente eleito vem até nós saber a real situação do município, principalmente com essa questão do coronavírus”, ressaltou o prefeito de Minas do Leão e presidente da Associação dos Municípios da Região Carbonífera, Miguel de Souza Almeida.

O prefeito de Arroio dos Ratos, Luciano Leites Rocha, afirmou que a visita do presidente Maneco, tão logo sua posse, faz que com os municípios se sintam protegidos pela instituição. “A gente reconhece que a Famurs é de extrema importância, porque é através dela que a gente se fortalece enquanto município, e são os municípios que fortalecem esta instituição. Então é preciso que estejamos juntos, principalmente para vencer esses desafios neste momento de pandemia. A entidade é capaz de dar o fio condutor, que todos os prefeitos do RS estão precisando neste momento para vencer, não só a pandemia, mas os desafios do governo, principalmente por se tratar de um ano eleitoral”, justificou.

Informações da notícia

Data de publicação: 16/07/2020