Três cidades receberam, nesta semana, os primeiros encontros do programa de interiorização Famurs pelo Rio Grande em 2017.

Três cidades receberam, nesta semana, os primeiros encontros do programa de interiorização Famurs pelo Rio Grande em 2017. Promovido em parceria com o Tribunal de Contas (TCE), os eventos foram realizados em Camaquã, Pelotas e Santa Margarida do Sul. Cerca de 80 pessoas entre prefeitos e demais gestores municipais participaram das reuniões na Costa Doce, na Zona Sul e na Fronteira Oeste do Estado. O programa conta com o patrocínio do Banrisul.

Durante os encontros, o presidente da Famurs, Luciano Pinto, realizou uma apresentação com as principais ações da entidade no seu mandato. Entre as iniciativas políticas estão o trabalho da Famurs pela construção das creches e abertura das UPAs, a luta pelo pagamento dos repasses estaduais em atraso na área da saúde, a conquista dos recursos da repatriação e o estabelecimento de uma boa relação com o TCE.

Luciano também ressaltou o trabalho da Federação por melhorias na área da segurança pública, pela conclusão dos acessos asfálticos e pela solução dos problemas com o transporte escolar dos alunos da rede estadual. O presidente da entidade ainda apresentou o balanço financeiro da entidade, dados sobre a Escola de Gestão Pública (EGP) da Famurs e ferramenta gratuita do Diário Oficial dos Municípios.

Famurs pelo RS – Acostadoce

Conforme o presidente da Associação dos Municípios da Costa Doce (Acostadoce) e prefeito de Tapes, Silvio Rafaeli, a união dos municípios da região é fundamental para a obtenção de bons resultados no consórcio e ressaltou a necessidade de eleger um parlamentar para defender os interesses locais. “Temos aqui um universo de 250 mil habitantes e não temos um representante político da região. Estamos numa lacuna que ninguém nos enxerga”, alertou Rafaeli.

Famurs pelo RS – Azonasul

A prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas, criticou a concentração de recursos no governo federal. Segundo ela, a reformulação do Pacto Federativo é importante para transformar a realidade que o país enfrente. “O Brasil só muda no dia em que a gente inverter essa pirâmide”, afirmou Paula. Atualmente, 57% de toda a receita dos impostos fica com a União, e apenas 18% é distribuído entre os mais de 5,5 mil municípios brasileiros.

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Luciano - Famurs pelo RS - Acostadoce e Azonasul

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Data de publicação: 13/04/2017