A Famurs cobra a conclusão de escolas de educação infantil que foram abandonadas pela MVC na etapa final da construção.

A Famurs cobra a conclusão de escolas de educação infantil que foram abandonadas pela MVC na etapa final da construção. Em reunião do grupo que monitora a situação das obras no Rio Grande do Sul, o presidente da Federação, Luiz Carlos Folador, exigiu que a empresa finalize 15 creches. “É importante buscarmos uma solução que seja benéfica para todas as partes. Agora, para resgatar a confiança de prefeitos e secretários, é preciso uma ação concreta dos responsáveis pela MVC”, pondera Luiz Carlos Folador.

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Das 208 obras prometidas, apenas quatro foram concluídas até agora. Do total, 133 sequer foram iniciadas e 71 não foram concluídas. Entre as obras pela metade, em 15 os trabalhos estão em fase de conclusão. Durante o encontro, que aconteceu nesta quinta-feira (07/1), na sede da prefeitura de Caxias do Sul, Folador ainda exigiu a divulgação de cronograma de trabalho pela empresa.

Também participaram do encontro representantes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), da União Nacional dos Dirigentes Municipais (Undime/RS) e das empresas Artecola e Marcopolo, que detém ações da MVC, além de secretários municipais de educação. O presidente do FNDE, Idilvan Alencar, reforçou a exigência da entidade.

Detentora de 74% das açõe da construtora, a Artecola assumiu a negociação com a Famurs e as prefeituras. De acordo com o presidente Eduardo Kunst, a empresa está preocupada em resolver o problema, mas enfrenta dificuldades. “Hoje, temos limitações de capital de giro. Cada real que recebermos será reinvestido no projeto das creches”, prometeu.

Nesta quinta-feira (14/1), será realizada, na sede da Famurs, uma nova reunião do grupo, na qual a Artecola deverá apresentar uma proposta de cronograma para a retomada das obras.

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Reunião para tratar das creches aconteceu na quinta-feira (07/1), na sede da prefeitura de Caxias do Sul e contou com representantes Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), da União Nacional dos Dirigentes Municipais (Undime/RS) e das empresas Artecola e Marcopolo, que detém ações da MVC, além de secretários municipais de educação.

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Data de publicação: 11/01/2016