A Famurs informa que a reformulação administrativa da Escola de Gestão Pública (EGP) não se trata de um processo de terceirização.
A Famurs informa que a reformulação administrativa da Escola de Gestão Pública (EGP) não se trata de um processo de terceirização. A Federação justifica a mudança devido à necessidade de agregar uma personalidade jurídica própria à Escola, a fim de evitar ações trabalhistas. A partir de agora, os professores passarão a ter vínculo de trabalho direto com a nova consultoria.
Essa empresa de consultoria está sendo contratada pela Famurs com o objetivo de profissionalizar a gestão da Escola, que irá ampliar seu horário de funcionamento e estabelecer convênios com outras instituições de ensino, como as escolas do Ministério Público e do Tribunal de Contas. A consultoria não terá qualquer poder para interferir no comando da EGP.
A Federação esclarece, ainda, que não haverá aumento no valor dos cursos, salvo correções inflacionárias. Os preços acessíveis adotados pela EGP serão mantidos abaixo do padrão de mercado. Outrossim, a contratação da consultoria não irá representar em perda de receita para a Famurs.
A diretoria da entidade reforça o compromisso da Escola em trabalhar na capacitação de agentes públicos, promovendo a qualificação dos serviços municipais.
Ary Vanazzi
Presidente da Famurs
Assessoria de Comunicação Social
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Data de publicação: 21/01/2013