Uma das metas da Famurs é expandir o número de cidades educadoras. Atualmente, há 12 no RS.
Implementar espaços urbanos que tenham a educação como grande estratégia de desenvolvimento municipal e regional é um dos focos das cidades educadoras. O tema foi apresentado pelo representante da Universidade Franciscana (UFN) e da Cátedra Unesco - Cidade que educa e transforma, Márcio Tascheto, e pelo prefeito de Marau, Iura Kurtz, que representou as cidades educadoras do RS, nesta terça-feira, dia 06/06, dentro da programação do 41º Congresso de Municípios, promovido pela Famurs, em Restinga Sêca.
O conceito de cidades educadoras está ligado ao desenvolvimento regional e ao desenvolvimento de políticas públicas que vão impactar nos índices de desenvolvimento humano. “São cidades com aprofundamento democrático das relações, dos espaços das políticas e dos direitos, o que implica na qualidade de vida de todos”, explicou Tascheto.
Nesse contexto, o processo educacional passa por uma formação humana integral com a mobilização de todo território educativo, potencializando o envolvimento da comunidade. “É uma utopia muito concreta porque ela nos faz perceber os potenciais educativos e formativos que existem em todas as dimensões dos municípios de forma ampla”, acrescentou.
Ampliando a compreensão do tema, ser uma cidade educadora é estar preparada para enfrentar problemas, abrindo novas possibilidades para transformação das comunidades, estimulando uma rede articulada em torno da educação e da cultura com diversos atores integrados. “Mais de 70% das cidades brasileiras têm menos de 20 mil habitantes. Esses municípios cada vez mais lutam por manter a juventude dentro dos seus territórios A ideia de cidade educadora pode somar nesse compromisso da cidade de ofertar possibilidades mais atrativas para sua população inclusive para manter esses talentos conectados com os seus territórios”, defendeu.
O prefeito de Marau, Iura Kurtz, contou como a cidade mudou quando aceitou o desafio de se tornar uma cidade educadora. Relatou que o processo iniciou em 2019, com um estudo aprofundado sobre a Carta das Cidades Educadoras, e hoje conta com uma rede de parcerias com mais de 70 entidades, em que se estimula a participação dos cidadãos nas decisões do poder local.
“Nós trabalhamos muito, em todas as ações, o sentimento de pertencimento, A obra não é da prefeitura é da comunidade, portanto, precisa ser cuidada. Quando nós temos algum desafio, nós chamamos para conversar, para acolher opiniões, sugestões e para partilhar das decisões. Nós estamos possibilitando, olhando para princípios, que a gente tenha uma cidade cada vez mais preparada”, relatou o prefeito Iura.
O painel foi mediado pelo coordenador de Educação da Famurs, Itamar Chagas. O 41º Congresso de Municípios do Rio Grande do Sul tem o patrocínio do Banrisul, Aegea, Badesul, BRDE, Corsan, 1Doc, GOVBR, Aprende Brasil, Ford Superauto, Calçados Beira Rio, IPM Sistemas e Caixa, com apoio da Prefeitura de Restinga Sêca, Amcentro, CNM, Planalto, Sebrae, Cedem Associada à FDC.
O conceito de cidades educadoras está ligado ao desenvolvimento regional e ao desenvolvimento de políticas públicas que vão impactar nos índices de desenvolvimento humano. “São cidades com aprofundamento democrático das relações, dos espaços das políticas e dos direitos, o que implica na qualidade de vida de todos”, explicou Tascheto.
Nesse contexto, o processo educacional passa por uma formação humana integral com a mobilização de todo território educativo, potencializando o envolvimento da comunidade. “É uma utopia muito concreta porque ela nos faz perceber os potenciais educativos e formativos que existem em todas as dimensões dos municípios de forma ampla”, acrescentou.
Ampliando a compreensão do tema, ser uma cidade educadora é estar preparada para enfrentar problemas, abrindo novas possibilidades para transformação das comunidades, estimulando uma rede articulada em torno da educação e da cultura com diversos atores integrados. “Mais de 70% das cidades brasileiras têm menos de 20 mil habitantes. Esses municípios cada vez mais lutam por manter a juventude dentro dos seus territórios A ideia de cidade educadora pode somar nesse compromisso da cidade de ofertar possibilidades mais atrativas para sua população inclusive para manter esses talentos conectados com os seus territórios”, defendeu.
O prefeito de Marau, Iura Kurtz, contou como a cidade mudou quando aceitou o desafio de se tornar uma cidade educadora. Relatou que o processo iniciou em 2019, com um estudo aprofundado sobre a Carta das Cidades Educadoras, e hoje conta com uma rede de parcerias com mais de 70 entidades, em que se estimula a participação dos cidadãos nas decisões do poder local.
“Nós trabalhamos muito, em todas as ações, o sentimento de pertencimento, A obra não é da prefeitura é da comunidade, portanto, precisa ser cuidada. Quando nós temos algum desafio, nós chamamos para conversar, para acolher opiniões, sugestões e para partilhar das decisões. Nós estamos possibilitando, olhando para princípios, que a gente tenha uma cidade cada vez mais preparada”, relatou o prefeito Iura.
O painel foi mediado pelo coordenador de Educação da Famurs, Itamar Chagas. O 41º Congresso de Municípios do Rio Grande do Sul tem o patrocínio do Banrisul, Aegea, Badesul, BRDE, Corsan, 1Doc, GOVBR, Aprende Brasil, Ford Superauto, Calçados Beira Rio, IPM Sistemas e Caixa, com apoio da Prefeitura de Restinga Sêca, Amcentro, CNM, Planalto, Sebrae, Cedem Associada à FDC.
Arquivos anexos
Informações da notícia
Data de publicação: 06/06/2023
Créditos: Janis Morais
Créditos das Fotos: Guilherme Pedrotti e Igor Flamel