O secretário de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul, Ciro Simoni, garantiu ao presidente da Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs), Ary Vanazzi, que não faltará medicamento para o tratamento da gripe H1N1.

O secretário de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul, Ciro Simoni, garantiu ao presidente da Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs), Ary Vanazzi, que não faltará medicamento para o tratamento da gripe H1N1. Em reunião na tarde desta segunda-feira (9/7), Simoni esclareceu que não há vacinas suficientes para todos os gaúchos, mas o antiviral Oseltamivir (de nome comercial Tamiflu) está disponível para distribuição gratuita em todo o Estado. O secretário informou ainda que cerca de 25% da população está vacinada. “Não vai faltar medicação. O que devemos fazer é tranquilizar e orientar as pessoas a buscarem atendimento médico aos primeiros sintomas da gripe. A melhor arma é o tratamento”, destacou Simoni.

“Saímos da reunião com a tarefa de tranquilizar a população e orientar a procurar tratamento. Não é necessário vacinar quem não está nos grupos de risco”, declarou Vanazzi. O presidente da entidade disse que a Federação cumpriu o seu papel e entendeu a estratégia do Estado para combater a doença. A Famurs vai ajudar as prefeituras na orientação à população. Para Vanazzi, as prefeituras devem ajudar a orientar as comunidades.

De acordo com a secretaria, a recomendação é de procurar a unidade de saúde mais próxima ao se manifestarem os sintomas (febre, dor de garganta e nas articulações, musculares ou de cabeça). O tratamento pode ser prescrito tanto por médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto particulares.

A reunião entre prefeitos e a secretaria foi motivada após a aprovação de umamoção proposta pelo prefeitode Quinze de Novembro, Clair Tomé Kuhn, solicitando ao Estado vacinas suficientes para imunizar toda a população gaúcha. O documento foi elaborado na última sexta-feira (6/7) pelos participantes do 32º Congresso de Municípios do Rio Grande do Sul, realizado entre 4 e 6 de julho, em Canela. Vanazzi disse que a preocupação maior é em relação ao Noroeste do Estado devido ao maior número de casos registrados.

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Data de publicação: 09/07/2012

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