Elemento integrante do Plano Diretor de Turismo do Estado, o Plano de Desenvolvimento Turístico do Rio Grande do Sul, votado simbolicamente na tarde desta quinta-feira (19/04) no Fórum Estadual do setor, traz um panorama da economia no mundo, no Brasil...

Elemento integrante do Plano Diretor de Turismo do Estado, o Plano de Desenvolvimento Turístico do Rio Grande do Sul, votado simbolicamente na tarde desta quinta-feira (19/04) no Fórum Estadual do setor, traz um panorama da economia no mundo, no Brasil e no Estado. Com a aprovação do documento pelos gestores municipais da área, foi possível dar o primeiro passo para alcançar os desafios propostos. Em junho, será lançado o Plano de Marketing, que também compõe o Plano Diretor.

O relatório elaborado pela Secretaria Estadual de Turismo (SETUR) mapeia os eixos estratégicos a serem seguidos, como competitividade, promoção da diversidade, desenvolvimento social, entre outros. Também foram elencados os cinco desafios principais no Estado: preparar o Rio Grande do Sul a captar eventos, implantar um sistema de gestão do turismo, aumentar a competitividade, posicionar o produto gaúcho no mercado e fomentar o empreendedorismo. Vinte e cinco ações foram planejadas para auxiliar no cumprimento dessas metas.

O orçamento liberado pelo Estado para colocar em prática o projeto é de R$ 20 milhões. O secretário-adjunto da SETUR, Márcio Cabral, declarou que há também a captação de recursos por emendas de bancadas, que somam uma estimativa de R$ 55 milhões para o custeio das ações.

A secretária estadual de Turismo, Abigail Pereira, ficou comovida ao ver a aprovação dos presentes. “Sei que ainda temos que mudar alguns detalhes, mas fico arrepiada ao ver que, nesta votação simbólica, vocês aprovam o plano. Estamos concluindo uma etapa deste processo e isso tudo vai ficar marcado na história do turismo no RS”, emocionou-se. O coordenador da área de turismo da FAMURS, Júlio César Pannebecker, destacou que o plano vai “estimular e fomentar o turismo de forma organizada”.

Regiões Turísticas

Desde os anos 90, existe no Estado uma divisão político administrativa instituída a partir da criação dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento, os COREDES. Em 2000, instâncias de governanças foram instituídas informalmente para o setor de turismo. Assim, como política estadual, a regionalização do turismo foi feita agrupando as nove regiões mapeadas na época.

Em 2007, houve uma mudança na denominação “zonas turísticas”, que passaram a se chamar “regiões turísticas”. E então, dois anos mais tarde, uma nova configuração dividiu o Estado em 11 regiões, com 23 microrregiões. Em 2011, a SETUR realizou um processo de divisão territorial novamente, dando a cada uma dessas subdivisões o status de regiões. Vale destacar que, mesmo com esta formalidade, elas têm a liberdade de estabelecer entre si outras formas de organização, especialmente para fins de promoção e comercialização.

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Roberta Cabreira

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Data de publicação: 19/04/2012